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Intervalo de ano
1.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 25(supl.1): 52-64, abr. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356459

RESUMO

Após um século da ênfase nos processos mentais inconscientes dada por Freud, estes se tornaram largamente aceitos, e, nos últimos anos, na verdade tem se verificado que o maior mistério reside na natureza da consciência. A distinção entre a consciência no sentido de coma/vigília, no sentido de consciência moral e no sentido da sensação de existir e estar vivenciando algo, encontrou respaldo nos avanços da neurociência. Esta última acepção, o "sentimento do que acontece" nas palavras de Damásio, presente durante o sonhar e ausente em certos estados de vigília como nas crises de ausência, é a propriedade de certos processos mentais que mais tem sido alvo de estudo. Evidências recentes sugerem que tanto a sensação de continuidade da consciência quanto a impressão de que ela preceda a tomada de decisão seriam ilusórias. Também a antiga crença de que a consciência fosse uma função dependente de um funcionamento cortical global tem sido questionada. A evolução da consciência a partir dos mecanismos de homeostase, como um feed-back sofisticado dos processos mentais que permite a detecção de erros nas predições realizadas pelo cérebro sobre o self e o ambiente, com a possibilidade de correções em partes do processo mental sem a necessidade de descartá-lo por inteiro, são exemplos das modernas compreensões sobre este tema, e que têm importantes implicações para a clínica psicoterápica. Neste trabalho, os autores revisam algumas das principais teorias recentes sobre a consciência, sua natureza, funções, aspectos evolucionistas, relação com a linguagem, com os sistemas de memória e com a questão da integração dos diferentes inputs e registros mnêmicos numa cena unificada do self interagindo com o ambiente, salientando que, embora já tenhamos alguns desenvolvimentos muito interessantes, a compreensão do tema ainda está nos seus primórdios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Evolução Biológica , Consciência , Memória , Neuroanatomia , Neurociências , Psicanálise , Psicoterapia
2.
J. bras. ginecol ; 108(1/2): 25-31, jan.-fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-235193

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento e o uso de métodos contraceptivos pelas mulheres, entre 15 e 44 anos, da zona urbana de Santa Maria, RS. Estudo transversal e analítico da prevalência da contracepçäo em uma amostra de 355 mulheres, com amostragem de 22 setores censitários da cidade. A média de idade foi de 28,7 anos (dp 8,7). Das mulheres entreveistadas, 47 por cento (n=168) tinham um companheiro sexual definido e destas, 88,6 por cento usavem algum método contraceptivo. Entre as mulheres que näo tinham um companheiro sexual definido (n=187), 48,6 por cento usavam algum método contraceptivo. Afirmaram ir regularmente ao ginecologista, 72,2 por cento e usavam algum método, 68 por cento. Os mais usados foram: pílula 60 por cento, laqueadura 21,7 por cento, camisinha 7,9 por cento DIU 5,4 por cento e tabelinha 2,9 por cento. Das mulheres que engravidaram (n=213), 33 por cento referiram estar usando algum método contraceptivo. Com relaçäo à pílula e fatores de risco a seu uso, observou-se que 25 por cento de usuárias eram fumantes, 10,4 por cento eram hipertensas e 21,5 por cento tinham problemas circulatórios. Observa-se, pelos resultados, que cinco métodos säo conhecidos por 3/4 das mulheres de Santa Maria. Contraceptivo oral e laqueadura tubária säo os métodos mais usados. Mulheres com companheiro sexual definido utilizam 1,6 vezes mais métodos ...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Dispositivos Anticoncepcionais , Prevalência , Estudos Epidemiológicos
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